quarta-feira, maio 06, 2009

Talvez sim, talvez não.

- Opa, grande!
- Meu rei! Tudo bem?
- Tudo, e aí?
- Tudo bem...
- É isso aí.
- Isso.
- Fica com Deus! Aquele abraço!
- Abração, você também.

Adoro diálogos.
Pior é quando tua relação com as pessoas vai tomando essas proporções degenerativas e a voz tende a calar gradualmente... é um pouco triste. E crítico não é quando se permite que o rumo persista, mas quando se quer que assim seja. Afinal, nem tudo se precipita nas mesmas mãos, não é verdade?

"Essas pessoas na sala de jantar..."



Talvez sim, Talvez não

Ei, você que me mata sem saber
Que me olha aí de longe
Não quer crer

Você,
que eu preferia guardar a sete chaves
Aqui, assim, sem fim

Meu amor,
que deveria se transformar em raiva, mas vira tristeza
E eu me ponho a desdenhar

Ei, você que não me vê
E me deixa passar sem perceber



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Apareçam, apareçam!


E volte sempre, pra sempre